Todo ato de consumo passa por uma caixa registradora, o momento de pagar pela sua mais nova aquisição. Daí a ideia do nome deste blog, espaço que se propõe a debater assuntos ligados a comunicação e consumo. Tudo que passar por aqui vai ficar registrado. Fatos, fotos, devaneios, opiniões, curiosidades, livros e reportagens sobre esse universo maluco e maravilhoso, cheio de oportunidades e possibilidades que vamos abrindo e construindo. Vivemos na era da sociedade de informação e tudo, ou quase tudo do que necessitamos ou queremos, direta ou indiretamente, é preciso pagar para se ter acesso. E, neste cotidiano, com dias cada vez mais curtos, a ansiedade, o estresse, a perda de valores e a busca da felicidade individual impulsionam o indivíduo a buscar os prazeres do consumo, prazer que logo se transforma em frustração e que pode ser superado, tão logo se consuma novamente. Esse ciclo insaciável e fundamental para manter o sistema capitalista vigente hoje na maior parte do mundo, talvez possa ser mais sustentável, consciente e ético. Talvez a era do standing esteja dando lugar ao desfrute do prazer e da experimentação, a uma vida mais simples ou não. Esses e outros assuntos serão debatidos aqui. E você está convidado a dar sua opinião também!
Apaixonado por comunicação e louco pra querer entender a sociedade de consumo. É curioso, pensativo e proativo, às vezes vive no mundo da lua, ou nos seus devaneios, como costuma dizer. É jornalista, pós-graduado em Marketing e mestre em Comunicação Social. Adora cuidar de seu jardim e de ver os pássaros se divertirem no seu Pé de Romã, aliás, clientes fidelíssimos! Sempre que pode está com o computador e um livro debaixo do braço, com a ideia de "se sobrar um tempinho aproveito pra fazer aquele trabalho", mas quase sempre volta do mesmo jeito que foi. É praticante de ioga, gosta de vinho, música (principalmente se for ao vivo), tecnologia, de estar junto da família e dos amigos. Acredita que a criança é a esperança de uma civilização melhor e que por isso, ela precisa de muito amor e uma educação que a faça entender a vida de uma forma mais holística, na qual os valores estejam menos ligados ao consumismo, a um ter desenfreado e que extrapola a essência do ser.