
O texto também me fez imaginar uma cidade em que os adultos pudessem deixar aflorar a criança que um dia já foram. Ah, com certeza seria uma cidade mais alegre, mais espontânea, muito mais divertida de viver. Seria mais ou menos como coloca Nascimento, quando trata da contribuição das crianças para com a cidade, quando elas ocupam seus espaços. “Ter as crianças circulando e ocupando os espaços públicos da cidade contribui para o resgate das relações entre as pessoas. A espontaneidade das crianças em conversar com aqueles que encontram pelas ruas sem mesmo conhecê-los fazem pernas aceleradas pararem, bocas conversarem e olhares se cruzarem, e fazem sorrisos serem esboçados em faces sérias e sisudas”, diz Nascimento.
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Foto: New Life