sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Alimentação infantil: ajude a mudar

A PRO TESTE está promovendo uma grande campanha para melhorar a qualidade da alimentação das crianças e conta com a nossa participação. Eu já assinei a petição. Faça a sua parte, assine também!

Alimentos que colocam em risco a saúde das crianças são comercializados hoje sem qualquer fiscalização no Brasil, pois não existem normas que estabeleçam limites para o uso de aditivos, açúcar e gordura pela indústria alimentícia.

Por isso, a PRO TESTE criou uma petição online que você pode assinar, até o dia 15/11, contribuindo para elaborar uma lei que mude nossa realidade. Em seguida, o projeto de lei específico de alimentação para crianças será encaminhado ao Governo com o abaixo-assinado.

Má alimentação
Um bom exemplo de como as crianças podem ser prejudicadas em sua saúde seria a ingestão de dois biscoitos recheados e um potinho de petit suisse. Ambos equivalem a, respectivamente, 6,5% e 27% do que uma criança da faixa etária de 4 a 7 anos necessita diariamente de açúcar. Outro exemplo seria o consumo de uma fatia de bolo pronto, que equivale a 50% das necessidades diárias de gordura dessas crianças.

O que a nova lei deve exigir?
* Produtos destinados ao público infantil não podem conter gordura trans.
* Limitação de açúcar e gordura presente nos alimentos.
* Corantes artificiais não devem ser utilizados.
* Proibição de conservantes como o benzoato de sódio

Assine a petição

Assista abaixo ao vídeo sobre alimentação não saudável para crianças

Fonte: Associação Pro Teste Consumidores

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Conselho Federal de Psicologia dá sua contribuição à luta contra o consumismo infantil

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) acaba de disponibilizar uma cartilha redigida pelo professor Yves de La Taille, da USP, estudioso da área de crianças e adolescentes e também membro do Conselho Consultivo do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana.

O documento, batizado de “Contribuição da Psicologia para o fim da Publicidade Dirigida à Criança”, conclui que há uma disparidade na compreensão de informações entre crianças e adultos. Além de menor experiência de vida e acúmulo de conhecimentos, a criança ainda não possui a sofisticação intelectual para avaliar criticamente os discursos utilizados pelo universo da comunicação mercadológica.

Em um dos trechos, Yves de La Taille também questiona o principal fim da publicidade: “Devemos nos perguntar, do ponto de vista moral, qual o seu fim, o seu objetivo? Beneficiar a quem a assiste? Ou beneficiar a quem produz e vende o produto? Creio não ser preciso responder a essa pergunta.”

Veja documento na íntegra

Fonte:
Instituto ALana
POL – Psicologia online

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Artigo - Revistas customizadas como estratégia de comunicação do setor de varejo

Resumo - Este trabalho é parte de uma pesquisa que aborda a estratégia de comunicação por conteúdo adotada por duas organizações do setor de varejo de alimentos: COOP e CompreBem. Os objetos de estudo são as duas revistas que levam os nomes das marcas e que são distribuídas nas unidades de ambas as redes. Nosso objetivo é mostrar que, por meio dessas publicações, as duas organizações estabelecem um trabalho de relacionamento com os clientes e de fortalecimento de marca.

Atualmente, as organizações têm procurado formas cada vez mais diferenciadas para comunicar-se com seus públicos, já que tradicionais técnicas publicitárias apresentam, atualmente, dificuldades em atingir consumidores e prospetcs, que estão cada vez mais seletivos.
Desta forma, as revistas customizadas pretendem estabelecer contato mais íntimo, dinâmico e direto junto a públicos segmentados, diminuindo assim a dispersão da comunicação publicitária inserida tradicionalmente na grande mídia.

Compreender o mecanismo de funcionamento das revistas supra citadas, bem como analisar esta importante ferramenta de comunicação no ponto de venda, é o objetivo do presente trabalho.

Leia o artigo na íntegra

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Artigo - Sociedade de Consumo: uma abordagem histórica da pré à pós-modernidade

Resumo - O presente trabalho objetiva fazer uma abordagem histórica do comportamento de consumo da pré-modernidade - que compreende a era agrícola - até a pós-modernidade - a sociedade da informação. A partir de uma desconstrução dessas fases de desenvolvimento, passando, inclusive, pela revolução industrial, pretende-se mostrar que o comportamento de consumo da sociedade está bastante relacionado com as condições sociais e econômicas de cada período, consolidando-se num processo bastante complexo.

Leia o artigo na íntegra

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