quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Banco Imobiliário atualiza “transações financeiras”


Quem, como eu, brincou de Banco Imobiliário há algum teeeeempo atrás (mas não muito, hein, rsrsrs) se lembra das famosas cédulas coloridas que movimentavam o jogo. Com elas, era possível comprar e vender companhias e fazer fortunas de mentirinha.

Pois é, o tempo passou e, como na vida real, na qual as cédulas perderam espaço para as tais maquininhas de cartão de débito e crédito, no novo Banco Imobiliário o cenário também é outro.

Chamado de Super Banco Imobiliário, a versão atual do jogo deixou o dinheiro de papel de lado para usar a tecnologia dos cartões. É isso mesmo, no Super Banco Imobiliário, para comprar uma propriedade ou pagar alguém, você precisa passar o cartão.

Além da mudança na forma de “transação financeira”, o Super Banco Imobiliário também levou empresas de verdade para dentro do tabuleiro lúdico. Quem já brincou com o tradicional Banco Imobiliário sabe que uma das jogadas mais lucrativas em uma partida é a compra de uma companhia, seja de navegação, aviação, viação ou ferroviária. Na nova versão, as companhias de transporte saíram do jogo para dar lugar a empresas como Vivo, Itaú, TAM Viagens, NIVEA, Ipiranga e Fiat.

Essa estratégia de colocar o mundo das marcas próximo ao público infantil já é uma estratégia bastante utilizada pelo mercado, porém, em jogos lúdicos e nessa quantidade de marcas por produto é algo inovador. E mesmo sendo o objetivo final dessas empresas o de levar as crianças a se familiarizarem com suas marcas desde pequenas, a ação de marketing traz conteúdo sobre educação financeira, uma das grandes lacunas das nossas escolas e que faz muita falta na vida adulta.

Educação Financeira 
A MasterCard, empresa que chancela a máquina de cartões do Super Banco Imobiliário, apresenta no jogo dicas de seu programa de educação financeira “Consumidor Consciente”, que ensina, de maneira atrativa e divertida, conceitos de administração financeira, contabilidade e, também, de como poupar, permitindo às crianças utilizar o jogo como um instrumento de educação financeira.