De forma singela e bem simpática, Wall-E faz uma crítica à sociedade consumista contemporânea, que vive a era do descarte, da ânsia pelo novo. No filme, os humanos foram extintos da Terra após o apocalipse e passam a viver em uma grande nave, longe do planeta Terra, onde tudo é automatizado. O robô que leva o nome do filme tem o papel de limpar todo o lixo deixado pelos humanos.
Na nova casa, os humanos não se exercitam pra nada. São obesos e estão sempre sentados em suas poltronas, se “divertindo” com a programação passada nas grandes telas. E não há interação entre os moradores da nave. Um não conversa com o outro. Todo o serviço é executado por robôs.
Em uma das cenas, um dos moradores da nave cai da poltrona e não consegue se levantar sozinho, lembrando a figura de um grande besouro com as pernas viradas pra cima. Aliás, nem andar as pessoas sabem, pois só aprenderam a ficar sentadas apertando os botões dos controles remotos.
Só espero que tal ficção não se torne realidade um dia!
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Um comentário:
Puxa, e olha que estamos quase lá!!!
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