É natural a busca por referências. É um meio de projetar o que se quer alcançar. Talvez uma maneira de tornar real algo ainda não realizado, que mora nos devaneios, uma forma de facilitar a idealização do que se pretende, embora muitas vezes, nos tornamos modelos sem saber muito bem de quem ou de que. E nos pegamos fazendo ou dizendo coisas que não defendemos e, pior, que abolimos. E quando essa percepção ocorre, por incrível que pareça, pode ser considerada uma evolução, pois há sujeitos que passam a vida inteira sem ter a consciência do que está praticando e, conseqüentemente, do que está deixando para outras gerações.
É importante pensarmos, como diz o filósofo e educador Mario Sérgio Cortella, “no que vamos deixar”. Somos modelo de quê? Estamos sendo observados o tempo todo. E quer queria quer não, somos modelos, principalmente para as crianças, que buscam nos adultos uma referência de como agir, de como lidar com as situações. Veja abaixo o vídeo da Child Friendly, ele trata desse assunto.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Os modelos
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2 comentários:
Somos o modelo do futuro, este presente é o modelo dos nossos antepassados ... =)
Abraços!
Olá Nathayer, acredito também no crescimento do número de pessoas com postura diferente daquelas apresentadas no vídeo. É um processo que, felizmente, podemos sentir na sociedade. Porém, ainda percebemos muito desse modelo que você coloca como presente. O fundamental é reconhecermos que ele é ultrapassado e que precisamos lutar para que nosso comportamento hoje seja baseado numa proposta diferente, mais fraterna e saudável.
Um abraço!
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